Brandalism

Any advertisement in public space that gives you no choice whether you see it or not is yours. It belongs to you. It’s yours to take, re-arrange and re-use. Asking for permission is like asking to keep a rock someone just threw at your head.

Banksy, Wall and Piece

I’m going to speak my mind, so this won’t take very long.
Despite what they say graffiti is not the lowest form of art. Although you might have to creep about at night and lie to your mum it’s actually one of the more honest art forms available. There is no elitism or hype, it exhibits on the best walls a town has to offer and nobody put off by the price of admission.

A wall has always been the best place to publish your work.
The people who run our cities don’t understand graffiti because they think nothing has the right to exist unless it makes a profit, which makes their opinion worthless.
They say graffiti frightens people and is symbolic of the decline in society, but graffiti is only dangerous in the mind of three types of people; politicians, advertising executives and graffiti writers.

The people who truly deface our neighbourhoods are the companies that scrawl giant slogans across buildings and buses trying to make us feel inadequate unless we buy their stuff. They expect to be able to shout their message in your face from every available surface but you’re never allowed to answer back. Well, they started the fight and the wall is the weapon of choice to hit them back.

Some people become cops because they want to make the world a better place. Some people become vandals because they want to make the world a better looking place.

Banksy, Wall and Piece

Kadıköy, Istambul
Novembro 2009

Lisboa
Outubro 2009

No teu poema
existe um verso em branco e sem medida,
um corpo que respira, um céu aberto,
janela debruçada para a vida.
No teu poema existe a dor calada lá no fundo,
o passo da coragem em casa escura
e, aberta, uma varanda para o mundo.
Existe a noite,
o riso e a voz refeita à luz do dia,
a festa da Senhora da Agonia
e o cansaço
do corpo que adormece em cama fria.
Existe um rio,
a sina de quem nasce fraco ou forte,
o risco, a raiva e a luta de quem cai
ou que resiste,
que vence ou adormece antes da morte.
No teu poema
existe o grito e o eco da metralha,
a dor que sei de cor mas não recito
e os sonhos inquietos de quem falha.
No teu poema
existe um cantochão alentejano,
a rua e o pregão de uma varina
e um barco assoprado a todo o pano.
Existe um rio
a sina de quem nasce fraco ou forte,
o risco, a raiva e a luta de quem cai
ou que resiste,
que vence ou adormece antes da morte.
No teu poema
existe a esperança acesa atrás do muro,
existe tudo o mais que ainda escapa
e um verso em branco à espera de futuro.

Ary dos Santos

Taksim, Istambul
Novembro 2009

Beyoğlu, Istambul
Novembro 2009

Kadıköy, Istambul
Novembro 2009

People always seem to think if they dress like a revolutionary they don't actually have to behave like one.

Banksy

Mickey is dead

Kadıköy, Istambul
Novembro 2009

Boya!

Kadıköy, Istambul
Novembro 2009

Boya! Pinta!

Kadıköy, Istambul
Novembro 2009

A terra é azul como uma laranja

Outubro 2009

Taksim, Istambul
Novembro 2009

Space invaders

Space Invaders
Taksim, Istambul

Taksim, Istambul

Istambul, Turquia

İstambul II

Ha algo que detesto aqui em İstambul.. E que tenho de pagar para ir as casas de banho publicas e calha-me encontrar um buraquinho no chão...

Entretanto amanhã a Aslı tem exame por isso vou andar a passear com um amigo dela. E a noite tenho jantar com os amiguinhos de Erasmus!

ah.. Sexta vou ver o meu futuro numa chavena de cafe.. ahah

Beijinhos.

Odakule, İstambul

Beyoğul, İstambul
16 Novembro 2009

Yeni Camii

Eminönü, İstambul
15 Novembro 2009

Eminönü, İstambul
15 Novembro 2009

Beşiktaş Market

Nişantaşı,İstambul
14 Novembro 2009

Noticias de İstambul

Ola Ola :)

Ca estou eu por İstambul. Cheguei ontem a noitinha, depois de mil horas de viagem, de tomar um cafezinho em Madrid com a Crisitina, de me peder no aeroporto de Madrid, atrasos e afins. A Aslı foi-me buscar ao aeroporto e fomos ter com amiga dela, Başak, a Praça Taksim para irmos a um bar com os amigos dela.

Estamos a dormir em casa da Başak (mãe dei-lhe o Moscatel a ela, tendo em conta que não vou conhecer os pais da Aslı), que e no bairro Nişantaşı , perto da P. Taksim. Hoje andamos so por aqui, fomos ao mercado, andamos pelas ruas, etc :)

Ja percebi que tenho que ser forreta, por isto e barato mas da vontade de gastar dinheiro em tudo!

Quando passar algumas fotos acrescento aqui.

Agora vamos fazer o jantar para depois irmos sair! Mas tenho que dizer que nem 16h são em Lisboa!

Beijinhos e ate amanhã ou assim!

(impossivel usar acentos com este teclado)

Floco de Neve

Sarajevo, Bósnia
Outubro 2009

Álvaro

Alfama, Lisboa
Outubro 2009

(...) E resolvendo-me a não procurar mais outra ciência senão a que pudesse descobrir em mim próprio, ou então no grande livro do mundo, empreguei o resto da minha juventude a viajar, a ver cortes e exércitos,a frequentar pessoas de diversas experiências, a experimentar-me a mim próprio nos encontros que a sorte me proporcionava e por toda a parte a reflectir sobre as coisas que se me apresentassem, de modo que delas pudesse tirar algum proveito. Pois parecia-me que poderia encontrar muito mais verdade nos raciocínios que cada um faz sobre os assuntos que lhes interessam e cujo acontecimento depressa o deve punir em seguida, se julgou mal, do que naqueles que, no seu gabinete, formula um homem de letras em torno de especulações que não produzem efeito algum e que não têm para ele outra consequência senão, talvez, a de colher tanta mais vaidade quanto mais afastadas elas estiverem do senso comum, em virtude do muito espírito e artifício que têm de empregar para as tornar verosímeis.

(...)

Mas, depois de assim ter dispendido alguns anos a estudar no livro do mundo e a procurar adquirir alguma experiência, tomei um dia a resolução de estudar também a mim próprio e de empregar todas as forças do meu espírito a escolher os caminhos que devia seguir. O que me parece ter dado muito melhor resultado do que se nunca me tivesse afastado nem da minha terra natal, nem dos meus livros.

René Descartes, Discurso do Método

Derventa

Derventa, Bósnia
Outubro 2009