DIA 3:
Saídas da Plaza de España, o destino é o Museo Reina Sophia. E muito se anda.
Paramos então para almoçar, mais pelo cansaço que pela fome. Pedimos um hamburguer cada, mas sem bebida ninguém se senta. Sorte a quantidade de bancos que vai havendo na rua. Lá nos podemos sentar a comer.
Mas lá chegamos ao Reina Sofia.
E não é um museu que faz sonhar? Não sei, tanto Miró, peças de xadrez a passearem pelas paredes, Dalí, banquinhos que parecem vindos do país das Maravilhas da Alice... o surrealismo que transborda.
E Picasso? Guernica, que palavras não descrevem.
Se bem que critico o sítio onde está exposto.
Havia uma exposição temporária de Picasso, com os quadros do Museu de Picasso de Paris.
E todos os esboços de Guernica estavam ali. Todas as épocas e correntes de Picasso.
Mas confesso, ao fim de tantas horas a ver arte, a minha cabeça já não pensava, os meus olhos já não viam.
Até para o que se gosta, se esgosta.
Saídas da Plaza de España, o destino é o Museo Reina Sophia. E muito se anda.
Paramos então para almoçar, mais pelo cansaço que pela fome. Pedimos um hamburguer cada, mas sem bebida ninguém se senta. Sorte a quantidade de bancos que vai havendo na rua. Lá nos podemos sentar a comer.
Mas lá chegamos ao Reina Sofia.
E não é um museu que faz sonhar? Não sei, tanto Miró, peças de xadrez a passearem pelas paredes, Dalí, banquinhos que parecem vindos do país das Maravilhas da Alice... o surrealismo que transborda.
E Picasso? Guernica, que palavras não descrevem.
Se bem que critico o sítio onde está exposto.
Havia uma exposição temporária de Picasso, com os quadros do Museu de Picasso de Paris.
E todos os esboços de Guernica estavam ali. Todas as épocas e correntes de Picasso.
Mas confesso, ao fim de tantas horas a ver arte, a minha cabeça já não pensava, os meus olhos já não viam.
Até para o que se gosta, se esgosta.
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